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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Segundo dia do Workshop de Jornalismo da Rede Biomar atrai profissionais e estudantes

O segundo dia do Workshop de Jornalismo Ambiental da Rede Biomar foi de grande aprendizado para os presentes no Centro de Cultura Patrícia Galvão, em Santos. Quatro profissionais da área de meio ambiente e conservação marinha foram os responsáveis para esclarecerem dúvidas da plateia e enriquecerem mais os conhecimentos de jornalistas e estudantes que estavam no local.

O tema proposto para o debate foi “Lixo marinho e seu impacto sobre a biodiversidade”. A jornalista Paulina Chamorro mediou a conversa que teve Tatiana Neves, coordenadora geral e fundadora do Projeto Albatroz, Berenice Gallo, coordenadora regional do Tamar em São Paulo e João Malavolta, jornalista e dirigente da Ecosurf, além da presença via web de Celine Cousteau, documentarista e mergulhadora, neta de Jacques Cousteau.

Uma ação da Rede Biomar, composta pelos Projeto Albatroz, Baleia Jubarte, Coral Vivo, Golfinho Rotador e Tamar, o Workshop de Jornalismo Ambiental foi criado com a finalidade levar informação ao público que muitas vezes não conhece os trabalhos desenvolvidos na conservação marinha. O bate-papo também abordou a importância de consumirmos conscientemente para no futuro não pagarmos o preço da poluição no meio ambiente e nos oceanos.

Cada convidado do workshop contribuiu significativamente para o encontro e a conversa durou cerca de duas horas. No final, Celine Cousteau falou via web para o público e deixou mais uma mensagem para a preservação e conservação dos mares e animais marinhos.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

WORKSHOP DE JORNALISMO AMBIENTAL DA REDE BIOMAR

Na comemoração dos 25 anos do Projeto Albatroz realizada no Teatro Municipal de Santos, nos dias 16 e 17, foi realizado um workshop de jornalismo ambiental da Rede Biomar com o tema “Água e biodiversidade aquática!” e contou com a presença da escritora e jornalista Patrícia Palumbo, do fotógrafo da revista National Geographic Luciano Candisani, da bióloga, educadora ambiental e blogueira Andreé de Ridder e do bacharel em audiovisual, diretor dos documentários “entre Rios” e da série “Volume Vivo” Caio Silva Ferraz.
A palestra que duraria em média cinquenta minutos se estendeu e foi transformada num bate papo descontraído, reforçando a importância da conscientização e dos cuidados que a sociedade precisar ter com a utilização da água e o meio ambiente.
Candisani apresentou algumas de suas fotos e explicou a maneira como trabalha. O fotógrafo mergulha em mares, rios e registra os momentos dos animais e a relação que eles têm com a água e com a natureza. O objetivo de Luciano não é apenas tirar uma fotografia e sim contar histórias através delas. Segundo ele, uma foto fala mais que um texto, a intenção é fazer a comunicação com a vida.
A bióloga Andreé Ridder esclareceu como funciona o Instituto Supereco e o Projeto Tecendo as Águas. Ambos são realizações da Petrobrás e o intuito é levar conhecimento à população com o foco estratégico no aprimoramento e fortalecimento da educação ambiental para os corredores da biodiversidade, principalmente o corredor da Serra do Mar. O Projeto Tecendo as águas realizou diversas atividades em São Sebastião, litoral norte de São Paulo, envolvendo diferentes comunidades da região para tentar resolver as questões ambientais locais, transmitindo ainda uma rádio realizada pela população. (www.supereco.com)
A jornalista Patrícia Palumbo, presidente do Instituto Albatroz, contou como foi sua infância no litoral norte e a maneira como desde jovem se interessava pelos assuntos do meio ambiente. Reforçou a ideia de como as pessoas precisam ter conscientização e como esses estudos precisam ser passados adiante.
O diretor Caio Silva Ferraz falou como surgiu o propósito de fazer o documentário Entre Rios que mostra a importância dos cursos de água na maior metrópole do país e como a cidade de São Paulo cresceu, originando vários problemas encontrados nos dias de hoje.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

UNIP homenageia Profissional de Educação Física

                                                                                                                                           Ananda Coratti

No dia 1 de setembro é comemorado o dia do profissional de Educação física e em homenagem a esta data os professores, coordenadores e alunos da Universidade Paulista – UNIP – Campus Rangel fizeram no piso térreo uma noite diferenciada com danças, zumba fitness, musicas e apresentações.

O curso de Educação física trouxe no evento alunos de todos os semestres do curso e também convidou alunos dos demais cursos para participar do evento.

Essa data ocorre por coincidir com a instituição da Lei Federal nº 9696, em 1 de setembro de 1998, que regulamentou a profissão e criou os Conselhos Federais e Regionais de Educação Física.


É considerado pelo Conselho Federal de Educação Física o profissional que for: Professor de Educação Física, Técnico Desportivo, Treinador Esportivo, Preparador Físico, Personal Trainner, Técnico de Esportes, Treinador de Esportes, Preparador Físico-corporal, Professor de Educação Corporal, Orientador de Exercícios Corporais. O educador físico abrange varias áreas e pode atuar em vários locais como: ginástica laboral, esportes e ate áreas recreativas.

Chiquinha Gonzaga a frente do seu tempo

Por Hynga Cruz

No curso das transformações que o Brasil sofreu durante o século XIX, as relativas dificuldades encontradas para o seu crescimento, num período em que a vida urbana era pouco desenvolvida e o sexo feminino era mantido pela autoridade das mãos masculinas, surge uma figura feminina na sua estatura física, mas com ideias revolucionarias e o seu comportamento esperado para o convívio familiar.
Com efeito, a quebra do controle sobre os movimentos femininos e a fala de conhecimento profissional condicionava com facilidade a mulher para prostituição, fato que não ocorrera nas questões de habilidade dos seus conhecimentos adquiridos nos primórdios de sua formação de sua vida. Acreditávamos que a produção musical de Chiquinha Gonzaga poderia manifestar sua posição nos movimentos políticos e sociais daquele período.
A questão se manifestava na medida em que constatávamos o engajamento da musicista nas causas abolicionistas, republicanas entre outros. Tal conjuntura poderia envolver Chiquinha Gonzaga a partir da sua personalidade, usando sua arte como veículo de contestação.
Basta uma tomada de posição somando-se a isso as características de uma personalidade marcante e a importância fundamental do ser humano, proveniente da estrutura rígida de sua educação recebida pelos seus pais com ideias conservadora.
Teve uma enorme importância no papel musical e nos movimentos sociais do Brasil na transição do século XIX para o XX. Percebemos como Chiquinha, ao seu tempo, era uma pessoa extraordinária por participar em causas nobres e ter um grande papel no cenário do Rio de Janeiro como lutadora ativista. teve grandes conquistas, rompendo valores e preconceitos, sendo reconhecida, mesmo que tardiamente, como a maior figura feminina da música popular brasileira.

Graças a ela, as mulheres do seu tempo conseguiram realizar os seus sonhos pessoais e libertarem-se do fardo de suas famílias patriarcais e dos limites das regras sociais. Cada vez mais era comum ver mulheres desacompanhadas em eventos e encontros culturais ou artísticos, debatendo política e economia, inseridas em movimentos, partidos e causas.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Obras em calçada atrapalha pedestres na Vila Mathias, em Santos

 
 
Não é de hoje que alunos e moradores do bairro da Vila Mathias, em Santos, sofrem com a segunda etapa das obras da ciclovia, realizadas pela Prefeitura. Além de atrapalhar quem passa por ali, o índice de assaltos aumentou no local, mesmo estando em frente a um distrito policial.
Procurada pela nossa reportagem, a Prefeitura não nos deu um prazo para a finalização das obras.
 
Matheus Croce